A tecnologia mais eficiente no combate aos incêndios florestais

O fogo não escolhe onde começar. Ele surge de uma faísca, de uma combinação de fatores, de um descuido ou de um ato deliberado e, em questão de minutos, espalha-se vorazmente. O vento leva suas chamas, e a vegetação seca alimenta sua fúria.

Diante dessa ameaça, é natural imaginar que a melhor resposta esteja na tecnologia de ponta: satélites que captam imagens quase em tempo real, drones e câmeras que monitoram vastas áreas, sensores que emitem alertas automáticos. No entanto, há um ponto crucial: nenhuma dessas ferramentas pode conter as chamas sozinha. Sem pessoas capacitadas e equipadas para agir, a tecnologia torna-se apenas um espectador sofisticado. De nada adianta um alerta chegar em minutos se a resposta a ele demora dias.

É aqui que entra a tecnologia social, um conceito que vai além dos equipamentos e se fundamenta na construção de conhecimento...

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